No cenário internacional, a pressão inflacionária tem tomado mais força, levando as principais economias globais a observarem elevados níveis de preços por um período maior que o previsto. Parte disso advém das altas históricas da commodities de forma geral. Nos Estados Unidos, o FED iniciou o processo de normalização da política monetária na reunião de março, às quais trouxeram reflexos negativos nos ativos de risco, aquecendo o debate sobre o crescimento da maior economia do mundo.


Já no Brasil, os dados de atividade no primeiro trimestre vêm mostrando grande resiliência. Os meses de janeiro e fevereiro vêm se mostrando mais benignos do que observado em outras economias mundiais. Essa resiliência, sinalizada principalmente nos indicadores de serviços, melhoram a perspectiva de crescimento para o ano, além de se tornar uma economia atrativa para os investidores globais. O Ibovespa encerrou o mês de março com 6% de alta, finalizando o 1º trimestre do ano com valorização de 15,47%, na contramão dos pares estrangeiros. O S&P 500, por exemplo, está com queda de 5,55% no ano. Paralelamente, o dólar desabou 7,7% frente ao real e chegou aos R$4,76.

O IPCA de março teve alta de 1,62% sendo a maior variação para um mês de março desde quando o Plano Real passou a vigorar. No ano, o IPCA acumula alta de 3,20% e, nos últimos 12 meses, 11,30%. Já o INPC teve alta de 1,71%, acumulando 3,42% no ano e 11,73% em 12 meses.

A rentabilidade do LunelliPrev encerrou março em +1,45%. No acumulado de 2022, a rentabilidade do plano é de +2,27%.

Fonte: Diretoria de Investimentos da Previsc.